Diário de um investidor…
O ano está chegando ao fim, hora de verificarmos os números do ano, mas antes…
Nunca me apresentei aqui, já passou da hora né, mas dizem que nunca é tarde para fazer o que tem de ser feito.
Prazer, meu nome é Ivan Eugênio. Logo quando me formei (direito) voltei para a cidade natal e comecei a trabalhar.
Moro no interior de Minas (Cataguases) e aqui tem um outro advogado que também se chama Ivan. Como eu cheguei depois, resolvi o problema do nome e comecei a utilizar o meu nome duplo.
Ao descobrir o mundo dos investimentos me encantei pela renda variável passiva.
Na verdade. Essa seria mais uma renda variável em minha vida. Afinal, sou profissional autônomo.
Já tive emprego de carteira assinada. Chegar e sair no mesmo horário, sentar atrás da mesma mesa, receber todo mês a mesma coisa…
Massante, pedi demissão e voltei para renda variável.
O que eu faço: sou advogado, atuo como perito grafotécnico (Não sabe o que é isso né? Também não sabia até precisar de um, não achei, então virei um, foi mais fácil) e faço uns cálculos para outros advogados como bico (a maioria dos advogados fugiram da aula de matemática).
Qual o motivo de eu estar contando isso?
Sinceramente, não entendo como os profissionais liberais, com suas rendas ativas variáveis, não se sentem confortáveis em terem a sua renda passiva variável.
O pior nem é isso. Estão dispostos a correr mais risco para ganhar 105% ou 110% do CDI.
Humberto Gessinger tem uma frase que se encaixa em vários cenários: “seria engraçado, se não fosse triste”.
Enfim, chega de papo furado e vamos aos números.
O ano foi complicado. Incertezas, medo, oportunidades, ganhos, perda, 8 ou 80, naovteve conversa fiada.
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