E todo mundo fala o seguinte: investimento é para longo prazo... investimento é para o longo prazo... investimento é para o longo prazo...
Esse mantra é repetido por tudo que é educador financeiro. Só que não é isso que eu vejo. Percebo que grande partes dos investidores investem para o longo prazo mas os olhos brilham com os ganhos de curto prazo.
Outro dia, o fundo XYZT11 (fundo de tijolo que "O Colecionador de Cotas" conhece) anunciou que um imóvel vago acabava de ser alugado por um excelente inquilino e que esse aluguel iria aumentar em R$0,05 o rendimento para o cotista. Sabe o que aconteceu no dia seguinte? A cota valorizou uns R$10,00. Se pararmos para pensar, com essa valorização, o rendimento maior nada representa. Não seria esse um movimento questionável?
E o fundo XYZP11 (fundo de papel que "O Colecionador de Cotas" conhece), extremamente atrelado ao CDI, está com tanta ordem de venda no book de oferta que o valor das cotas despencou.
Será que todo mundo vendeu o XYZP11 e comprou o XYZT11? O que eu devo fazer? Compro o que valorizou e vendo o que desvalorizou? Já não sei o que fazer.
E como não sei o que fazer, resolvi pesquisar e achei algo interessante sobre o viesses comportamentais do investidor. Na boa, não entendi foi nada. Pedi para o Diogo Arantes e o Ivan Eugênio escreverem um texto sobre isso essa semana, quem sabe eles não me ajudam nisso, fiquem ligado no site esse texto promete.
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