Final de ano chegando e lá vem o Natal.
Nesta data celebramos o nascimento de Jesus, dia de reunir a família para com muita alegria comemoramos o algo que aconteceu há muitos anos na cidade de Belém.
Não podemos esquecer. Também é dia de trocarmos presentes.
E se o assunto é comprar, não há lugar melhor que em um belo, confortável e atrativo shopping.
Shopping é lazer, segurança, conforto, excelente espaço para se reunir com amigos, seja para um jantar ou um cineminha (infelizmente eu não fui neste ano de 2020).
E quando falamos nestes ativos me lembro que no meio do ano o VISC11 lançou ao mercado fato relevante anunciando a desvalorização de seu patrimônio.
À época vi como positivo o fato relevante, pois deixava clara a resiliência do ativo. A queda foi pouca frente à pandemia. Contudo, foi o único ativo que revelou os números.
O tempo passou e chegamos ao final do ano, quando a maioria dos fundos realiza suas avaliações e revelam os números para o mercado.
Os fundos HMOC11, WPLZ11 e HPDP11 reavaliaram o seu patrimônio e obtiveram um resultado positivo no valor patrimonial.
De outro lado, fundos como o HGBS11 e FIGS11 tiveram seu patrimônio desvalorizado, o que não agradou os seus cotistas.
Destaque positivo para o Parque Dom Pedro, cujo valor patrimonial subiu exatos 4,92%, e negativo para o FIGS11, com seu patrimônio sendo desvalorizado em 4,2%.
Vale a reflexão meu caro investidor: qual foi a causa desses números tão discrepantes?
Os fundos avaliados positivamente neste final de ano se tratam de mono-ativos, bem localizados, de extrema importância para as suas respectivas regiões.
Por outro lado, aqueles avaliados negativamente possuem shopping que estão sofrendo forte concorrência (Shopping Goiabeiras) ou não estão maturados (Shopping Maia).
De forma isolada, essas informações não podem ser a justificativa para investir ou não em um ativo, mas devem ser consideradas.
Está de acordo ou não. Deixe-nos a sua opinião.
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